Há pouco eu tinha visto um documentário curto sobre o fotografo Sebastião Salgado. Agora vejo o filme de Win Wenders, associado ao filho de Sebastião, o também fotografo Juliano . Os dois filmes ressaltam a habilidade do brasileiro em captar imagens com suas câmeras,o que o levou a correr o mundo registrando imagens de diversos tons (não só com referencia ao apanhado da luz). “O Sal da Terra” ganha o termo bíblico para expressar o trabalho de uma objetiva que andou flagrando tragédias e acabou mergulhando no que a natureza tem de resistente. Basicamente o filme conta como Sebastião se amargurou com os cadáveres insepultos nas guerras africanas e como através da esposa descobriu que apesar do homem o ambiente pode mudar para melhor(a mata reciclada que traz flores e aves). É um filme sensível como a descoberta do biografado. E é difícil um documentário ser capaz de provocar lagrima na plateia. Sei de quem chorou ao ver o que Wenders e Juliano fizeram. De minha parte achei que Wenders superou o tedio deixado naquele registro de uma bailarina famosa usando a 3D (“Pina”). Mereceu os prêmios ganhos e talvez o que perdeu(o Oscar). (Pedro Veriano)
domingo, 7 de junho de 2015
IMAGENS SALGADAS
Há pouco eu tinha visto um documentário curto sobre o fotografo Sebastião Salgado. Agora vejo o filme de Win Wenders, associado ao filho de Sebastião, o também fotografo Juliano . Os dois filmes ressaltam a habilidade do brasileiro em captar imagens com suas câmeras,o que o levou a correr o mundo registrando imagens de diversos tons (não só com referencia ao apanhado da luz). “O Sal da Terra” ganha o termo bíblico para expressar o trabalho de uma objetiva que andou flagrando tragédias e acabou mergulhando no que a natureza tem de resistente. Basicamente o filme conta como Sebastião se amargurou com os cadáveres insepultos nas guerras africanas e como através da esposa descobriu que apesar do homem o ambiente pode mudar para melhor(a mata reciclada que traz flores e aves). É um filme sensível como a descoberta do biografado. E é difícil um documentário ser capaz de provocar lagrima na plateia. Sei de quem chorou ao ver o que Wenders e Juliano fizeram. De minha parte achei que Wenders superou o tedio deixado naquele registro de uma bailarina famosa usando a 3D (“Pina”). Mereceu os prêmios ganhos e talvez o que perdeu(o Oscar). (Pedro Veriano)
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