domingo, 28 de agosto de 2016

Cineclube da ACCPA apresenta:


LADRÃO DE BICICLETA


O filme que parece melhor personificar a maioria ou todos os preceitos para um cinema realidade no período pós-guerra é Ladrão de Bicicleta, de De Sica. Neste filme, o ambiente conforma e em última instancia determina o destino de um personagem. O trabalhador desempregado, Ricci, é um protagonista neorrealista clássico: quase toda a força patética dramática é derivada desse simples fato que sem a bicicleta ele vai perder seu emprego de pregador de cartazes obtido arduamente; e, sem seu emprego, sua família será condenada a uma existência de privações numa Itália com desemprego generalizado e ainda atolada nos efeitos colaterais da desastrosa guerra que acabara de perder. Leia mais em http://cinemaitalianorao.blogspot.com.br/2016/07/a-saga-de-ladroes-de-bicicleta.html

O Cinema de Vittorio de Sica



Nesta segunda, às 7 da noite. Cineclube Alexandrino Moreira (Casa das Artes). Entrada franca. Debate após a exibição.
Centro de Estudos Cinematográficos apresenta: 



"O Cinema de Quentin Tarantino : A Violência é um espetáculo?"





Tarantino trabalha com filmes, gêneros e formas de fazer cinema, com uma distância crítica que incorpora a referência ao tempo presente do filme que realiza. Se em Jackie Brown Tarantino evoca a Califórnia dos anos 70, é porque se preocupa com a visão que se tem dessa época no tempo presente. Como os personagens que viveram ativamente aqueles anos estão hoje, no final da década de 90, na cidade de Los Angeles? Se em Pulp Ficlion ele alude a diversas épocas do filme de crime, é para olhar com ironia e reformular o gênero; é para mostrar como vários pressupostos do cinema do crime do passado não continuam necessariamente vigentes, como, por exemplo, a femme fatale, a paranóia, a cidade ameaçadora. Leia mais em file:///C:/Users/ASUS/Downloads/467-1233-1-SM.pdf
Nesta terça, 30, a partir das 6 e meia da tarde, na Casa das Artes. 


Com Marco Antonio Moreira e Arnaldo Prado Jr.

Inscrições gratuitas com emissão de certificado. 





terça-feira, 23 de agosto de 2016

Cineclube da Casa da Linguagem apresenta:

NO MUNDO DE 2020, com Charlton Heston



Há ainda várias cenas emblemáticas em todo o filme. A própria cena de morte do milionário, estranha e chocante ao mesmo tempo; a sequência absurda envolvendo a população revoltada, que é recolhida em tratores como se fosse resto de construção; a cena da igreja, em que o povo amontoado tenta se organizar e o padre, chocado pela revelação que conhecia antes do detetive, está completamente desorientado sem saber o que fazer. Ou a tocante sequência em que o amigo de Thorn vai para a chamada “casa”, uma espécie de lugar em que se dá entrada para morrer voluntariamente — porque a humanidade estava mesmo caminhando para extinção. 
Antológico. 



Direção: Richard Fleischer. (1973). 97m.
Dia 25, às 6 da tarde, na Casa da Linguagem. Entrada franca. Debate após a exibição.
Parceria: ACCPA com a Academia Paraense de Ciências.

Arquivo do blog